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Para além dos bebés recém-nascidos o casal tem ainda mais quatro filhos, Shiloh, Pax, Maddox e Zahara. O trabalho que dá cuidar de tantas crianças e a agenda preenchida da actriz têm assim intensificado o seu cansaço. Como tal, parece que Brad Pitt está à procura de ajuda médica, e decidiu contratar diversos empregados domésticos, incluindo algumas amas e uma enfermeira, para ajudar a mulher.
De acordo com uma fonte próxima do casal, já por duas vezes nas últimas semanas o actor encontrou Angelina Jolie desmaiada no banho. “Os médicos dizem que precisa de mais calorias na sua dieta para ganhar força e ao mesmo tempo melhorar a qualidade do leite” maternal, adiantou a mesma fonte.
Retirou-se temporariamente devido a um cancro, venceu a batalha e agora regressa ao pequeno ecrã – à publicidade e às novelas. Prevê-se para breve o regresso da actriz ao ecrã da TVI, desta vez como protagonista da novela Força do Mal, de autoria de Rui Vilhena.
Refira-se que as gravações só terão sinal verde para começar quando Fernanda Serrano der a sua confirmação. Por outro lado, a actriz volta a dar a cara pelo BPI, entidade que já representou em outras duas ocasiões.
A actriz e o realizador de cinema esperam o primeiro filho em comum, que deverá nascer em Dezembro Margarida Vila-Nova, de 25 anos, e Ivo Ferreira, de 32, casaram-se no passado sábado, dia 28 de Junho, no Hotel Rural Monte do Carmo, situado a cerca de 15 km de Évora, no Alto Alentejo, propriedade de uma tia da noiva. A actriz escolheu para a ocasião um modelo com a assinatura de Nuno Baltazar que criou, para este momento especial da vida da actriz, um vestido corte império inspirado nos anos 50/60, muito ao estilo Audrey Hepburn. Ivo Ferreira optou por um visual casual chique que ficou a cargo de Filipe Faísca. Da restrita lista de convidados fizeram parte os actores Alexandra Lencastre, Marco Delgado, Maria João Bastos e Filomena Cautela que juntamente com a sub-directora de produção nacional da TVI Gabriela Sobral e o encenador António Pires foram os padrinhos da actriz que veste a pele de Maria na novela A Outra. A assistir igualmente entusiasmado à troca das alianças, desenhadas por Alberto Felício, estava o filho de uma anterior relação de Ivo Ferreira, Francisco, de 12 anos.
Cristiana Rodrigues - 29 Jun 2008 in Caras
O casal fez mais um donativo, desta vez para as crianças afectadas pela guerra do Iraque Brad Pitt e Angelina Jolie mostram mais uma vez porque são considerados o par mais solidário e generoso de Hollywood. Desta vez, o casal de actores doou um milhão de dólares para ajudar na educação das crianças americanas e iraquianas que sofrem com os conflitos de guerra. A Fundação Jolie-Pitt concedeu 500 mil dólares a três associações do Iraque, o que permitirá ajudar 5700 crianças, avançou a Parceria para a Educação das Crianças em Conflitos, fundada, em 2007, com o apoio da actriz de Tomb Rider. O dinheiro destina-se a programas de reconstrução de escolas, bem como a pagar as necessidades básicas das crianças, nomeadamente livros e material escolar. Foram, ainda, doados 500 mil dólares para ajudar cerca de 2500 crianças norte-americanas cujos pais faleceram durante a guerra do Iraque ou que estão separados dos progenitores. Brad Pitt e Angelina Jolie têm ofertado milhões de dólares a obras de caridade durante os últimos anos e a actriz é, inclusivamente, Embaixadora da Boa Vontade das Nações Unidas.
in:Caras
Mafalda Pinto, de 24 anos, que apresentou em 2005 o programa ‘6Teen’, na SIC Mulher, e se estreou como actriz em ‘Morangos Com Açúcar’, explica que é " ciúme a a inveja que move ‘Verónica’". E no dia em que a prima ‘Alice’ (Rita Pereira) casa com o abastado ‘Afonso’, ‘Verónica’ aproveita-se do estado de embriaguez do noivo e sedu-lo.
Ao surpreender o homem com quem acabara de casar aos beijos com a prima, seminua, num recanto do jardim, ‘Alice’ agride-o e desaparece, a cavalo, ainda vestida de noiva, da cidade e da vida de ‘Afonso’. "Com a prima ausente, instala-se em casa do marido dela", diz.
"A ‘Verónica’ é ambiciosa, fria e pouco escrupulosa. Faz mal aos outros, mas assume o que faz. Orgulha-se de ser vilã", explica Mafalda. E como sonha arranjar um homem que a sustente, ‘Verónica’ deixa os estudos para trás. "Ela acha-se superior aos homens porque entende que são uns tontos que se deixam seduzir com meia dúzia de palavras bonitas", diz.
A novela ‘Feitiço de Amor’ centra-se no mundo equestre, curiosamente uma das paixões do açoriano José Eduardo Moniz, director-geral da TVI. "É a beleza e a coragem do cavalo Lusitano que mais cativa", confessa Moniz. No monte alentejano, em Montemor-o-Novo, onde se refugia com Manuela Moura Guedes e com os filhos aos fins-de-semana, Moniz cria alguns cavalos que são o orgulho da família.
in:Correio da Manhã
Contrariando os rumores de que está a viver uma gravidez de risco, Margarida Vila-Nova garantiu precisamente o contrário durante a festa de inauguração da sapataria Zilian, em Lisboa, onde esteve presente. “Está tudo a correr muito bem”, resumiu a actriz, acrescentando que não queria responder a mais perguntas relacionadas com o nascimento do bebé ou com o seu casamento com o realizador Ivo Ferreira. “Gosto de preservar a minha vida e já o disse publicamente, mais do que uma vez, que estou muito bem e feliz. Tudo o resto prefiro vivê-lo a três”, justificou, sorridente.
in:Caras
O anúncio chega poucos dias depois da aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo no estado da Califórnia A actriz confirmou no seu programa que vai casar-se com a actriz Portia De Rossi, conhecida pelo papel que desempenhou na série Ally McBeal. O anúncio chega poucos dias depois da aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo no estado da Califórnia. “É algo que sempre quisemos fazer e queremos fazê-lo de forma oficial. Estamos muito, muito nervosas”, disse DeGeneres, numa mensagem vista por milhões de espectadores que seguem o seu programa. De Rossi, de 35 anos, que também estava no estúdio, recebeu juntamente com a namorada um grande aplauso do público assistente. Ellen Degeneres, que acabou de completar 50 anos, sempre se mostrou feliz por estar com Portia de Rossi com quem começou a sair em 2004. “Sinto que encontrei a pessoa certa”, referiu a actriz numa recente entrevista à revista Advocate, depois de lhe terem sido conhecidas outras relações, nomeadamente, com a actriz Anne Heche.
In:Caras
A actriz e o ilustrador António Jorge Gonçalves já começaram a pensar nos nomes de que mais gostam
É com a habitual ansiedade de quem espera o primeiro filho que Sandra Celas, de 33 anos, vive agora o seu dia-a-dia. Grávida de cinco meses, a actriz está muito feliz com esta gravidez, que, apesar de não ter sido planeada, foi muito bem recebida por ela e pelo companheiro, António Jorge Gonçalves, de 43 anos. A actriz esteve na antestreia do documentário Cartas a uma Ditadura, no cinema Londres, em Lisboa, e partilhou com a CARAS as emoções que tem experienciado com a gravidez: “Não foi um bebé planeado, mas foi muito desejado. Já estava dentro das nossas perspectivas sermos pais. Está tudo a correr bem e estamos os dois muito felizes. Já sei o sexo do bebé, mas não quero dizer. [risos] Também já andamos a ver os nomes de que mais gostamos.” A adaptar-se a todas as mudanças que o seu corpo está a sofrer, a actriz sente-se muito confortável na pele de uma pré-mamã e não coloca de parte a hipótese de representar grávida, como nos confessou: “O nosso corpo sofre algumas alterações, muda, mas estou a sentir-me muito bem. Neste momento não estou a trabalhar, mas não me importava nada de o fazer. Mas sei que não é fácil adaptar-se o guião.”
in:Caras
Diverte-se, move-se, diz-se a si própria. Não procura as palavras, que lhe fluem a par do pensamento. A expressão dos olhos tem uma incrível vivacidade. É curiosa, a querer saber dos ambientes, das histórias, das pessoas. Sentada, agita-se conforme o ritmo da fala. Ou levanta-se, para melhor exprimir. Mãe de Alice, no seu caso não é lugar comum dizer-se que é actriz de corpo e alma. Gostamos dela na série Conta-me Como Foi, eleito o melhor programa da RTP.
O seu currículo é longo, corre seguido em 25 anos de carreira em Cinema, Teatro, Televisão. Na Televisão, em 1989, estreou com o humor de Herman José, em Casino Royal. A estreia no Teatro deu-se pela mão de Luis Miguel Cintra e, em 1999, foi nomeada Melhor Actriz para o Prémio Garrett, pela peça Nunca Nada de Ninguém, de Luisa Costa Gomes. Em 2001, esteve no Festival de Cannes, como protagonista de Ganhar a Vida, o filme de João Canijo escolhido para a Selecção Oficial de Filmes de Autor. No papel de Cidália, uma emigrante que tem um filho assassinado, Rita Blanco arrasou, na intensidade da sua personagem. --- Os realizadores portugueses procuram o seu talento. Trabalhou no Cinema com Manoel de Oliveira, Jorge Silva Melo, João Mário Grilo, João Botelho, João César Monteiro. Prepara-se para mais um filme de João Canijo. Sem tempo a perder, Rita Blanco proclama: “A vida é agora.”
Diz-se de si que tem raras qualidades, que é generosa e leal.
Alguns amigos meus continuam a dizer que a minha melhor qualidade é a lealdade.
Defeitos?
Tenho tantos. Posso ser agressiva na crítica, mas cada vez me é mais indiferente o que as pessoas acham de mim.
Continua a gostar de ler?
Leio muito, e fico contente por agora ter de usar óculos, era uma coisa que eu gostava de poder fazer na vida.
Está a preparar outro filme?
Fizemos um trabalho com alguma graça com a Vera Barreto, uma actriz que o João Canijo conheceu na ACT, a escola de teatro da Patrícia Vasconcelos, é especialmente talentosa. É inteligente, tem um bom sentido crítico.
O João Canijo quis fazer um filme, e começou por uma improvisação filmada. Todos os dias improvisávamos, dizíamos as coisas mais importantes que se dizem entre mãe e filha, analisávamos, o João dizia: “Vamos gravar isto.” Saiu dali uma média- -metragem de meia hora, depois fizemos uma peça, Improviso Encenado, que representámos no CCB. Agora continuamos a trabalhar. Cada um de nós está a compor o seu texto e as personagens, para um filme.
Era muito nova quando conheceu o João Canijo, trabalharam em Teatro e Cinema, viveram juntos. Ele é uma presença forte na sua vida?
Tive a minha primeira experiência no Cinema quando ainda estudava no Conservatório, num filme de Claude D’Anna, Le Cercle des Passions, foi aí que conheci o João Canijo, tinha 18 anos. Ele achou-me graça, depois vivemos juntos. Esta minha relação de trabalho com o João é um percurso, tem importância na minha capacidade de trabalhar, é com ele que eu mais tenho evoluído como actriz. De cada vez, subo um degrauzito na maneira de olhar para o trabalho. De todos os filmes do João, só não fiz dois. No último, o papel foi feito para mim, mas não o fiz porque teria de ir para longe muito tempo. Não posso desaparecer dois meses e meio, porque tenho uma filha e quero ganhar o tempo com ela, hoje. A vida é agora.
Disse uma vez que gosta de fazer um papel dramático que tenha a ternura da comédia, que dê vontade de rir e de chorar. Pensa ou sente, quando faz um papel?
Não se pode representar sem pensar, sempre tive teorias. Cada vez acho mais que a representação é tridimensional. Para representar é preciso pensar nas três dimensões. Ver a personagem, ver a pessoa, e ver o olhar da pessoa sobre essa personagem. Ser actor é estar sobre um círculo cheio de gomos, quando eu tiver passado pelos gomos todos, aí sou mesmo actriz a sério.
Na peça Confissões ao Luar, de Eugene O’Neill, encenada pelo João Canijo, teve uma experiência importante. Como?
As pessoas começaram a rir, achei que estava a fazer uma coisa errada. A actriz para a personagem devia ser uma mulher grande, com medo do seu tamanho, o oposto de mim. Então, descobri que as pessoas estavam a rir pelo lado patético. E gostei. A coisa que mais me irrita é que não me questionem. Hoje procuram-se as respostas, nós divertimo- -nos com as perguntas. Não tenho o menor interesse nas respostas.
Eunice Muñoz diz que, na vossa profissão, é bom vestir e despir as personagens.
Vivemos várias vidas em simultâneo, isso é um gozo e um poder. Ser actor é estar longe do poder, pressupõe liberdade, e a liberdade é poder vi-ver várias coisas. E é uma sorte cada um poder ser como é, começamos a diferenciar-nos. Esta profissão tem uma coisa boa, está sempre a acabar e a recomeçar, te-mos sempre ciclos de vida, vamos vi-vendo outras coisas, outras vidas.
Fala muito bem inglês e francês, é fluente em italiano e espanhol. Gostava de ter uma carreira internacional?
Já não quero ir trabalhar para o estrangeiro, se não podemos dizer a palavra portuguesa, aquilo que dizemos não significa nada. O que digo tem de ser em português. Com toda a tristeza ou alegria de ser portuguesa, é isso que me interessa.
Em Cannes, deu entrevistas, apareceu nas fotografias. Era uma actriz importante?
Eu já lá tinha estado com o Manoel de Oliveira, com o filme Inquietude. Com Olhar a Vida, senti um olhar em cima de mim, os media deram importância ao papel. As pessoas dizem-me: vocês, actores, são tratados como príncipes. Sermos mimados à partida seria bestial. Estava a fazer um filme no Sul de França, eles achavam que eu era muito importante e não era, isso divertia-me. Já alimentei o ego, descobri que é um empecilho, que deve ser abatido liminarmente. Perguntei-me: vou continuar a representar? Aí, entra o Canijo. Faz-me ser criadora, entrar num projecto, tenho de decidir e escolher se quero ou não continuar.
Pensa em outras experiências, além de actriz?
Tenho dificuldade em lidar com a prática da autoridade. Gosto de dirigir actores. Gosto de trabalhar com crianças. Mas não sou capaz de encenar nem de realizar.
Tem medo de falhar?
Prezo muito a coragem. Sou forte. O medo é uma prova de inteligência, mas, se não se enfrenta, paralisa. Eu nem da morte tenho medo. Tenho medo de ser má mãe, de falhar como mãe. Penso muito para descobrir como hei-de fazer que a minha filha seja corajosa, que não tenha medo e vá para a frente. O único medo que tenho é de lhe dar insegurança. Quem tem medo não vai poder avançar.
Conta-Me como Foi tem sido um sucesso...
É um exercício agradável de memórias e famílias. Cada vez que exercemos a palavra, temos de exercê-la com verdade intrínseca e cultural. É o nosso passado, o da nossa família, está lá tudo. Lembro-me daquelas personagens nos anos 60, há brincadeiras que faço porque me lembro, digo “Ó minha mãe”, uso certas palavras. Os ritmos de fala eram diferentes, as pessoas tinham mais tempo na cadência da fala. A graça é, em cada trabalho que fazemos, haver sempre partilha. Para um actor é muito bom ter pessoas competentes e criativas a trabalhar em cenários, adereços, guarda-roupa, como as que trabalham no Conta-Me.
in:Máxima